Aprenda a criar seu próprio timbre no NN-XT do Reason, e crie seus próprios sons!
| O NN-XTudo | |||||||
| A principal plataforma de áudio do Reason | |||||||
O NN-XT é um device que divide samples em zonas de teclado. Ele aceita samples.aif e.wav e tem vários parâmetros de edição. Irmão maior do NN-19, ele tem a novidade de ter uma regulagem por sample e não mais para o teclado inteiro. Cada sample pode ter um pitch bend, um volume, um filtro, um LFO e, o que é prático, uma saída de áudio diferente. A ferramenta pode ser usada simplesmente como vem, só com a parte de cima - na parte de baixo, ficam as configurações - e com os presets do Reason. Piano, Rhodes, cordas, sons de orquestra, todos muito bem elaborados, já que o NN-XT pode ter várias camadas de velocity. Vamos explicar: um instrumento de música, qualquer que seja, tem várias dinâmicas. A força e a intenção do instrumentista (na corda, na tecla ou no sopro) influenciam não só o volume mas também o timbre. É esse efeito que o NN-XT sabe reproduzir com precisão. Para uma tecla só, temos em média quatro samples, do mais suave ao mais forte, cada um disparado pela força com a qual você aperta a tecla. Isso faz o instrumento virtual ficar mais fiel à realidade. Agora experimente fazer o seu próprio teclado. Para vários instrumentistas, o NN XT abre a possibilidade de transformar o seu instrumento acústico em instrumento virtual. Se você acha que o seu Wurlitzer tem um som único, se você quer programar o seu cavaquinho (já experimentei, cavaquinho virtual funciona bem à beça!), então talvez valha a pena você observar mais de perto o NN-XT.  Com um programa de áudio (Pro Tools, Cubase, Logic.), experimente gravar todos os semitons do seu instrumento com três ou quatro intensidades cada um. Faça então um arquivo de áudio com cada nota, sem esquecer de nomear cada arquivo com o nome da nota e da dinâmica (tipo : A3 pp.aiff, A#3 p.aiff, B3 f.aiff, C4 ff.aiff, ou A3 med.wav, A3 hard.wav, etc.). Agora vamos importá-los. Abra um NN-XT inicializado (init-patch) e clique na setinha em baixo, à esquerda do device, para abrir a parte de configuração. Vamos inserir zonas de sample. Vá ao menu Edit (Add Zone. Uma zona vai aparecer na tela do NN-XT. Copie essa zona uma vez. Depois selecione essas duas zonas. Clique duas vezes em cima da primeira zona e vai aparecer uma janela de diálogo para escolher os samples. Vá ao arquivo em que você salvou os seus áudios e selecione todos. Clique em Ok, em baixo, à esquerda da janela. Todos os samples estão agora no device. O NN-XT tem funções de autodetecção que vão evitar o trabalho de organização de cada arquivo. Selecione todas as zonas e clique no menu Edit (Set Root Notes from Pitch Detection. Essa função detecta a altura de cada sample e o organiza na tecla correspondente. Agora, clique no menu Edit (Automap Zones. Ele vai organizar as suas zonas de teclado fazendo um cálculo do espaço e do número de samples. Você vai reparar que os samples de mesma altura mas de dinâmicas diferentes estão juntos nas mesmas zonas. Você vai ter que organizar manualmente o velocity.  Agora dê uma olhada nos knobs que se situam embaixo do display do NN-XT. Um desses knobs se chama Lo vel e o outro, Hi vel. Esses knobs vão permitir a você organizar camadas de velocity. Como qualquer parâmetro MIDI, o velocity vai de 1 até 127. Você vai ter que dividir esse valor pelo número de dinâmicas que gravou para uma mesma nota. Por exemplo, com três dinâmicas - suave, médio e forte - temos 127 / 3≈42. Assim, você vai dividir o seu velocity em três zonas de 42 unidades. Clique em cima do sample com a dinâmica suave e coloque os seguintes valores: Lo vel = 0 Hi-velocity = 42. Clique em cima do sample com a dinâmica médio e coloque : Lo vel = 43 e Hi vel = 84. Clique em cima do sample com a dinâmica forte e coloque: Lo vel = 85 e Hi vel = 127. Experimente tocar essa nota no teclado. O sample suave vai ser disparado quando o seu toque for mais suave, o médio, quando o seu toque estiver médio, etc. Você pode também adaptar esses valores ao seu jeito de tocar. Agora vejamos como é a apresentação dos knobs em baixo do display. O knob Tune vai afinar a nota se precisar. Start e End vão ajustar o início e o final do sample; Loop Start e Loop End ajustam o início e o fim do loop do seu sample se você escolher essa possibilidade de looping no Play Mode. Com o FW, o seu sample toca uma vez e pára. Com FW-loop, ele é loopeado e com FW-BW, toca uma vez e é seguido por um reverse dele mesmo. Já FW-sus sustenta a nota e em caso de ruído na sustentação da nota, regula o fade-in e o fade-out. Enfim, BW toca o sample só em reverse. Lo key e Hi key vão delimitar a sua zona no teclado. Por fim, o Out vai definir a saída de áudio de cada sample. Vire o rack (apertando o tab) e observe as saídas de áudio do NN-XT. Se você quiser efetuar uma mixagem diferente para alguns samples, basta ligar as outras saídas (3/4, 5/6, 7/8.) em canais diferentes da mesa, virar o rack de volta e colocar o knob Out na saída desejada. | |||||||
Aprenda a usar o vocoder.
| BV512 Digital Vocoder | |
| Aprenda a usar esse efeito | |
| O Vocoder, contração inglesa de voice coder, é um efeito que analisa os elementos principais da voz (ou de um outro som) e fabrica uma síntese de áudio a partir dessa análise. Imaginado por Homer Dudley, engenheiro do Bell Laboratories, o Voder (Voice Operating DEmonstratoR) tinha o objetivo de realizar uma transmissão de voz eficiente na rede telefônica americana em 1939. Veio a seguir, em 1940, uma versão melhorada - o Vocoder, que, no início, conheceu pouco sucesso por causa da textura robótica que dava à voz. Mais tarde, o diretor de fonética da Universidade de Bonn (Alemanha), Werner Meyer-Eppler, fascinado pelo sintetizador vocal, o utilizou como base de sua obra, bíblia do movimento alemão Elektronische Musik. O vocoder aparece nas criações musicais só em 1970, graças à EMS (Electronic Music Studios), que fabricava vocoders a dimensões e preço razoáveis. Os mais famosos artistas que usaram o instrumento: Kraftwerk (que quase não coloca voz sem ser passada no vocoder), Herbie Hancock, Giorgio Moroder, Electric Light Orchestra, Stevie Wonder (e sua mulher, Syreeta) e Pink Floyd. Entre os mais recentes estão Madonna, Kid Rock, Daft Punk e Cher. Alguns se fazem especialistas nessa arte como a banda de funk Zapp. Variação para guitarristas e tecladistas, a Talk Box não é um dispositivo eletrônico, e sim acústico de efeito, constituído por um alto-falante dentro de uma caixa apertada, ligada a um tubo que você coloca na boca para dar ao som do seu instrumento a forma das palavras que você falar, sem a vibração das cordas vocais. O vocoder no Reason No Reason, o BV512 Digital Vocoder apareceu com a versão 2.5.  O BV512 Digital Vocoder, do Reason Ele é um vocoder de 4, 8, 16 ou 32 bandas e traz a novidade do FFT (Fast Fourier Transform), que é equivalente a 512 bandas (som muito mais definido). O BV512 produz a síntese entre um carrier - em geral um pad ou som de cordas, recomendo órgão também - e um modulator, em geral sample de voz, mas recomendo muito experimentar uma boa levada de bateria!. Atenção! Você não pode conectar direitamente o seu microfone para usar o vocoder em tempo real. O Reason é um programa MIDI que não trabalha com gravação. Vamos ter, então, que colocar um sample ou loop para tocar e fazer funcionar o vocoder. Comecemos um teste. 1. Coloque um sintetizador Malström no seu rack com o patch Big Blue (Reason Factory Sound Bank /Malström Patches/Pads/Big Blue). Esse timbre vai ser o nosso carrier. 2. Coloque um Redrum no seu rack. Vá na primeira coluna do Redrum e clique em cima do botão da pastinha para carregar um sample isolado. Coloque o sample MessageSpot (Reason Factory Sound Bank / Other Samples / Fx-Vox / MessageSpot_eLAB.aif ), que é um dos únicos samples de voz do banco de som de fábrica. Se você tiver algum sample em wave ou aiff com uma frase falada ou cantada no seu HD, melhor ainda. Temos agora os dois elementos requisitados para fazer o nosso vocoder funcionar. Vamos agora ligar o vocoder para fazer a síntese entre o synth e o sample de voz. 3. Clique com o botão direito do mouse na beira esquerda do Malström (sem ser em cima da fitinha com o nome do device) e aparecerá um menu. Vá no Create/BV512 Digital Vocoder (figura2).  Figura 2 Colocando ele assim, o vocoder vai automaticamente plugar o Malström no carrier do Vocoder. Você pode observar essa ligação virando o rack para trás, apertando a tecla tab do seu teclado. Agora vamos ter que ligar o modulator (sample de voz) manualmente. 4. Com o rack virado para trás, coloque a saída esquerda do Redrum (Stereo Out/L) na entrada Modulator do Vocoder. Essa entrada é mono (figura 3).  Figura 3 Você pode agora virar o rack de volta para frente. Para poder ouvir o som do vocoder, o Carrier e o Modulator têm que tocar juntos. 5. Num BPM de 120, coloque o Redrum para tocar 32 steps (display vermelho à esquerda do botão Resolution). Aperte o botão Select do canal 1, clique no primeiro step (quadradinho branco, como observado na figura 4). Clique em cima do Run. O sample de voz está agora tocando em loop.  Figura 4 6. No seqüenciador, coloque o seu controlador no Malström e experimente tocar alguns acordes. Ouça.. Eu aconselho gravar alguns acordes no seqüenciador para poder ter as mãos livres e poder experimentar os diferentes timbres do vocoder. Experimente trocar o número de bandas (knob em cima à esquerda do vocoder). Você pode ajustar o volume de cada uma das bandas no display abaixo do device. Para colocar todas as bandas de volta no 0 dB, vá ao Edit/Reset Band Levels. A esquerda desse display, o knob Equalizer/Vocoder permite transformar o device em um equalizador de 32 bandas (figura 5)! O som equalizado é o som do Carrier (no nosso caso, o Malström).  Figura 5 Em cima, à esquerda do device, temos a opção Hold, que faz um efeito de pedal Damper, parando o som no estado que ele está no momento em que você apertar o botão. Attack e decay regulam o início e o fim do envelope. Para mais clareza, coloque o attack no 0 e um pouquinho só de decay. O shift varia a frequência do filtro do Carrier, dando às vezes mais clareza ao som. O HF emphasis acentua as freqüências agudas do synth. O dry/wet gera o equilíbrio do volume da voz e do volume do vocoding (figura 6).  Figura 6 Enfim, experimente a seguinte sessão. 1. Abra um NN-19 e coloque o timbre FarfisaOrgan (Reason Factory Sound Bank/NN-19 Sampler Patches / Organ / FARFISAORGAN.smp). Aumente bastante o master volume do NN-19. 2. Abra um Dr.Rex e coloque a batida Trh36_MiddleSkool (Reason Factory Sound Bank / Dr.Rex Drum Loops / Abstract HipHop / Trh36_MiddleSkool_90_Grif.rx2). 3. Coloque o Bpm da sessão a 130 e jogue o loop do Dr.Rex no seqüenciador (clicando em cima do botão To track no Rex). 4. Clique com o botão direito do mouse na beira do NN-19 e crie um novo vocoder. Conecte a saída do Dr.Rex na entrada Modulator do vocoder, como explicado acima. 5. Aumente o shift e o HF emphasis do vocoder e coloque o seu controlador na pista do NN-19. 6. Aperte o play, toque alguns acordes (melhor se forem mais agudos e mais cheios) e ouça. (figura 7)  Figura 7 | |
| O perigoso Dr. Rex | |||
É verdade que os loops do Rex são maravilhosos: batidas poderosas que se adaptam diretamente ao seu BPM, Rhodes bonitos e profundos, Clavinets com um swing do cão... A tentação de montar uma sessão só com Rexes ligados à mesa é forte, jogando os loops no sequencer e apertando o play. Mas, por favor, vamos inventar um bocadinho! Esses loops já são tão manjados! As soluções ReCycle Este programa da Propellerheads permite que você crie seus próprios loops para o REX. É só pegar um loop seu em qualquer formato de áudio, passá-lo no ReCycle para "fatiá-lo" e abri-lo no Dr. Rex. Muito melhor, né?!  Redrum (Murder1 de trás para frente, já reparou?) Você pode abrir os slices de um loop Rex em canais separados do seu Redrum e criar um pattern diferente. Edição Entre na tela de edição do Rex e comece a escrever uma ordem diferente para os seus slices, fazer viradas, rolls, automações de afinação etc. Vale a pena passar um tempo criando o seu próprio Refill (banco de sons). O Reason nos dá a possibilidade de fazer um trabalho mais pessoal. Vamos aproveitar, e quem sabe, com o programa Reload que transforma o seu folder de sons em ReFill, talvez um dia a gente ache o seu trabalho no site da Propellerheads nos ReFills à venda.  Os comentários mais ouvidos sobre o Reason "Eu não gosto dos sons do Reason." Hoje em dia quase todos os bancos de sons mais famosos (Akai, Sonic, Roland etc) existem em ReFill (sound bank do Reason). Além disso, quatro devices do Reason são samplers. Quer dizer, Sr. Baterista, que você pode gravar sua própria bateria, configurá-la e programá-la no Reason. Sr. Tecladista, você pode gravar seu Wurlitzer, configurá-lo e levá-lo para o palco com laptop e controller. "O som do Reason na exportação é muito fraquinho." Era verdade com a versão 2.5. Agora, no 3.0, apareceu um device de masterização esperto e bem poderoso. Mas eu sempre aconselho a fazer a mixagem num programa de áudio, em Rewire, por exemplo (porque evita exportar todos os tracks e economiza o espaço do seu HD). "Eu não consigo entrar com meu microfone no vocoder do Reason." O Reason é um programa MIDI, não adianta tentar ligar seu microfone ou sua guitarra para o som passar nos devices. Este vocoder foi feito para você misturar dois sons. Eu aconselho um som de pad ("cama") para o carrier e, se você quer absolutamente trabalhar com voz, uma frase bem clara, com bastante consoantes em modulator, que você pode abrir no REX ou em qualquer outro sampler. Senão, experimente com um bom loop de bateria. "O Reason é para DJ." DJs se viram muito bem com Reason, é verdade, mas é só dar uma olhada nas Demo Songs (que, aliás, são excelentes para conhecer o programa) para verificar que ele pode se adaptar a vários estilos. Conheço pessoalmente excelentes arranjadores que trabalham exclusivamente com este programa. Único problema: mudanças de andamento ou de compasso não são possíveis sem um programa de áudio em Rewire. | |||
| Matrix Reloaded | |
| Ligando o Reason ao sintetizador e ao sampler | |
| Não sei como foi com vocês, mas a primeira coisa que me emocionou no Reason foi sua semelhança com essas máquinas todas que eu usava quando ainda achava que nunca ia passar a programar música com computador. O Electribe, da Korg, o Dr. Groove, da Boss. O Reason soube criar um meio caminho entre o lado perfeccionista do computador e o lado instrumental das music stations. O Matrix é um desses elementos mais próximos do step recording de antigamente. Trata-se de um controlador interno do Reason que pode se ligar a qualquer sintetizador ou sampler (menos o Redrum, que já tem um pattern sequencer, e o Dr. Rex, que é um loop player). Para usá-lo, basta ligar (apertando o tab para virar o rack) o Gate CV do Matrix no Gate do sintetizador ou sampler (na parte sequencer control em cima à esquerda) e o Note CV do Matrix no CV do sintetizador ou sampler. Vamos experimentar com o Subtractor.  Conectando o Matrix ao Subtractor O Matrix está agora controlando o Subtractor (lembre-se, o Matrix não produz nenhum som, ele é só um controlador). Vamos realizar um baixo e depois um synth de trance. 1. Coloque o BPM em 145. No sequencer coloque o locator L no compasso 1 e o locator R no compasso 9. 2. Para treinar, abra o Dr. Rex (Create/Dr. Rex Loop Player) e coloque o loop Tec03_Tresor_13O_eLAB.rx2 (Reason Factory Sound Bank\Dr. REX Drum\ Loops\Techno\Tec03_Tresor_13O_eLAB.rx2). Jogue o loop no sequencer (clique em cima de To Track no Rex). 3. No Subtractor, coloque o timbre Trance Bass (Reason Factory Sound Bank\ Subtractor Patches\Bass\Trance Bass) e abaixe um pouco a Freq do Filter 1 (em cima, à direita do Subtractor) para o timbre ficar um pouco mais fechado. 4. Aperte o Run do Matrix. O Subtractor está tocando uma serie de Dós. Embaixo da tela do Matrix, temos uma série de linhas verticais que controlam a velocidade de cada nota. Clicando em cima de cada uma e arrastando o mouse para baixo, botamos a velocidade da nota no zero (= em silêncio). Bote todas as notas em silêncio, deixando soar 3, 6, 11 e 14.  Subtractor e Matrix, programados 5. Aperte o play e ouça os dois loops juntos. 6. Agora abra um novo Subtractor e um novo Matrix e conecte-os como explicado acima. 7. Além do Gate e do CV, o Matrix possui um terceiro plug chamado Curve CV, que você pode conectar a um parâmetro de sua opção para fazer uma automação. 8. Ligue esse Curve CV no Mod Wheel do Subtractor, na parte Modulation Input. 9. Coloque o timbre Wheelsync nesse Subtractor (Reason Factory Soundbank\Subtractor Patches\MonoSynths). 10. Edite uma melodia no Matrix. Por exemplo: Fá 3, Fá 3, Sol 3, Sol 3, Sib 3, Dó 4, Dó 4, Fá 3, Fá 3, Sol 3, Sib 3, Sib 3 Dó 4, Fá 3, Sol 3, Sib 3.  Acrescentando uma melodia 10. Para editar a velocity, experimente clicar em cima do Tie Gate (embaixo, à esquerda da tela do Matrix) e clique nas barras da velocity. O Tie Gate tem uma função de pedal damper. Ele prolonga cada nota. Como o exemplo, coloque todas as notas com Tie Gate, menos a 14ª. Para voltar à velocity normal, desligue o Tie gate e clique em cima da barra de velocity. Vamos agora editar o Curve CV (que está ligado no Mod Wheel do Subtractor): 1. Troque o comando de Keys para Curve (em cima, à esquerda da tela do Matrix). 2. Clique e arraste o mouse na tela do Matrix para formar uma linha crescente. O Mod Wheel foi agora automatizado para se abrir no fim da nossa melodia. 3. Aperte o play para ouvir tudo junto. Você pode fazer padrões de baixo e de synth diferentes. Para isso, mude o número do pattern (de A1 para A2) e edite a sua nova linha. Você pode fazer até 32 patterns diferentes a cada Matrix. Você pode seqüenciar a mudança de um pattern para o outro fazendo uma automação de mudança de número de pattern: 1. Clique em cima do tecladinho do Matrix na pista dele no sequencer (à esquerda do nome) e aperte o Record e o Play. 2. Agora mude o número do pattern quando você achar pertinente. Você seqüenciou essa mudança. Você pode realizar esse mesmo procedimento com os patterns do Redrum. | |
